Porque o Filho do homem veio [salvar] o que [se tinha] perdido.
De coração partido, é assim me sinto cada vez que encontro um filho de Deus na rua, nos bares, jogados nos porões existenciais... E escuto suas amarguras, sentimentos de abandono e rejeição, é impressionante como todos são semelhantes em suas falas, foram ensinados [condicionados] que estar em Cristo e segui-lo tem relação com lugares, rituais, roupas, pensamentos, jargões, realizações próprias e aceitação de outros em seus ajuntamentos. Encho-me de “ira graciosa” quando um emissário da ignorância que se autodenomina servo de Deus abre sua boca utilizando-se de expedientes malignos para denominar qualquer um que seja de desviado, perdido, como se homens pudessem conduzir outros no caminho do Caminho [a saber, Jesus Cristo]. Ao passo que meu coração se pacifica quando percebo que os ditos desviados são transbordantes de graça, fé e simplicidade próprias do Cristo em quem crêem.
Guias cegos eram assim denominados por Jesus os que atendiam por fariseus [hoje atendem por outros nomes, mas, ainda são os mesmos], falsos santos, impecáveis em conveniências, moralistas, religiosos perversos, HIPÓCRITAS. Vocês não entram no Reino e nem querem que outros entrem.
Será que é tão difícil perceber na revelação perene do verbo humano, que Ele veio salvar o que se tinha perdido, veio buscar o que era, é, e sempre será Dele. Quando ele como pastor supremo da vida fala em buscar a ovelha perdida, como conseguimos não perceber que Ele veio buscar a ovelha que é Dele.
Então se fala de salvação, de aceitar Jesus para pertencer a Ele como se por falas o alcançássemos ou por obras pudéssemos tocá-lo, não são confissões, dogmas, teologias, esquemas humanos que tornam o homem pertencente a Deus, na realidade o mesmo nunca deixou de pertencer ao Pai, ele apenas pegou o que tinha e se opializou com a mentira da serpente, ficou fora de si, doidão mesmo, me perdoe Marx, ele sempre esteve certo, é isso que a religião faz, entorpece, vicia, engana, leva ovelhas a provar os cogumelos venenosos do auto-engano, da justificação por confissões, por obediência das sistemáticas empafiosas humanas. É terrível ver como a religião se tornou veículo de condenação mais do que tudo que o homem pratica e que não define mais a sua situação diante de Deus, pois o homem não é pecador por que peca e sim por ser ele mesmo pecado. Mas, graças a Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, Aquele que é justo e justificador de todo aquele que Nele crê, que se tornou pecado e se fez maldição por todos nós, que salva o homem principalmente de si mesmo, o reconciliando e não levando em conta as suas transgressões. O que não aconteceria, se o homem dependesse de si ou do outro para ser salvo.
Pela graça sois salvos e isso não vem de homem algum, é dom de Deus, favor de Deus, amor de Deus para os filhos amados que se anuviaram com as mentiras deste século. É só olhando para Jesus que se percebe que Ele é e Nele está a verdade. Pois o filho que volta não volta para ser aceito como filho e sim porque nunca deixou de ser filho, e no momento que não caindo em si [que filho é sempre filho] cai na do outro irmão a [religião] que diz que só é filho porque faz por onde ser.
Jesus vem salvar o homem do maior engano que se pode cometer contra a verdade de ser, o de pensar que se deixa de ser filho, e que é possível anular o amor de Deus por realizações pecaminosas. Pois aquilo que se vê, imagina- se e confessa- se como absoluto ainda é sombra e penúltima coisa diante de toda a última e definitiva realidade, o Amor, que é simplesmente de tal maneira.
Que nenhum homem esqueça que é mentiroso e que Deus sempre será verdadeiro, pois declarado está que “Não há um justo, nem um sequer, não há ninguém quem entenda não há ninguém que busque a Deus, todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado, mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas, isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem, porque não há diferença, porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus, para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus, Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei. É porventura Deus somente dos judeus [dos que se fazem herdeiros por mérito]? E não o é também dos gentios [dos que herança nenhuma tem segundo os homens da religião por estarem fora da confissão]? Também dos gentios, certamente.”
Sintetizando os fatos a luz desta verdade fica assim:
- Achado: é aquele perdido que sempre foi sem precisar ser segundo o sistema religioso, que está reconciliado pela Cruz [Amor: graça, perdão e misericórdia].
- Perdido: é aquele que se sente achado segundo a própria justiça e merecedor da filiação pelo que faz e não pelo que Jesus fez por todos na Cruz.
Dúvidas? Leia os evangelhos a partir do Verbo que se fez Carne.
De coração partido, é assim me sinto cada vez que encontro um filho de Deus na rua, nos bares, jogados nos porões existenciais... E escuto suas amarguras, sentimentos de abandono e rejeição, é impressionante como todos são semelhantes em suas falas, foram ensinados [condicionados] que estar em Cristo e segui-lo tem relação com lugares, rituais, roupas, pensamentos, jargões, realizações próprias e aceitação de outros em seus ajuntamentos. Encho-me de “ira graciosa” quando um emissário da ignorância que se autodenomina servo de Deus abre sua boca utilizando-se de expedientes malignos para denominar qualquer um que seja de desviado, perdido, como se homens pudessem conduzir outros no caminho do Caminho [a saber, Jesus Cristo]. Ao passo que meu coração se pacifica quando percebo que os ditos desviados são transbordantes de graça, fé e simplicidade próprias do Cristo em quem crêem.
Guias cegos eram assim denominados por Jesus os que atendiam por fariseus [hoje atendem por outros nomes, mas, ainda são os mesmos], falsos santos, impecáveis em conveniências, moralistas, religiosos perversos, HIPÓCRITAS. Vocês não entram no Reino e nem querem que outros entrem.
Será que é tão difícil perceber na revelação perene do verbo humano, que Ele veio salvar o que se tinha perdido, veio buscar o que era, é, e sempre será Dele. Quando ele como pastor supremo da vida fala em buscar a ovelha perdida, como conseguimos não perceber que Ele veio buscar a ovelha que é Dele.
Então se fala de salvação, de aceitar Jesus para pertencer a Ele como se por falas o alcançássemos ou por obras pudéssemos tocá-lo, não são confissões, dogmas, teologias, esquemas humanos que tornam o homem pertencente a Deus, na realidade o mesmo nunca deixou de pertencer ao Pai, ele apenas pegou o que tinha e se opializou com a mentira da serpente, ficou fora de si, doidão mesmo, me perdoe Marx, ele sempre esteve certo, é isso que a religião faz, entorpece, vicia, engana, leva ovelhas a provar os cogumelos venenosos do auto-engano, da justificação por confissões, por obediência das sistemáticas empafiosas humanas. É terrível ver como a religião se tornou veículo de condenação mais do que tudo que o homem pratica e que não define mais a sua situação diante de Deus, pois o homem não é pecador por que peca e sim por ser ele mesmo pecado. Mas, graças a Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, Aquele que é justo e justificador de todo aquele que Nele crê, que se tornou pecado e se fez maldição por todos nós, que salva o homem principalmente de si mesmo, o reconciliando e não levando em conta as suas transgressões. O que não aconteceria, se o homem dependesse de si ou do outro para ser salvo.
Pela graça sois salvos e isso não vem de homem algum, é dom de Deus, favor de Deus, amor de Deus para os filhos amados que se anuviaram com as mentiras deste século. É só olhando para Jesus que se percebe que Ele é e Nele está a verdade. Pois o filho que volta não volta para ser aceito como filho e sim porque nunca deixou de ser filho, e no momento que não caindo em si [que filho é sempre filho] cai na do outro irmão a [religião] que diz que só é filho porque faz por onde ser.
Jesus vem salvar o homem do maior engano que se pode cometer contra a verdade de ser, o de pensar que se deixa de ser filho, e que é possível anular o amor de Deus por realizações pecaminosas. Pois aquilo que se vê, imagina- se e confessa- se como absoluto ainda é sombra e penúltima coisa diante de toda a última e definitiva realidade, o Amor, que é simplesmente de tal maneira.
Que nenhum homem esqueça que é mentiroso e que Deus sempre será verdadeiro, pois declarado está que “Não há um justo, nem um sequer, não há ninguém quem entenda não há ninguém que busque a Deus, todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado, mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas, isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem, porque não há diferença, porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus, para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus, Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei. É porventura Deus somente dos judeus [dos que se fazem herdeiros por mérito]? E não o é também dos gentios [dos que herança nenhuma tem segundo os homens da religião por estarem fora da confissão]? Também dos gentios, certamente.”
Sintetizando os fatos a luz desta verdade fica assim:
- Achado: é aquele perdido que sempre foi sem precisar ser segundo o sistema religioso, que está reconciliado pela Cruz [Amor: graça, perdão e misericórdia].
- Perdido: é aquele que se sente achado segundo a própria justiça e merecedor da filiação pelo que faz e não pelo que Jesus fez por todos na Cruz.
Dúvidas? Leia os evangelhos a partir do Verbo que se fez Carne.
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